
Originalmente chamado de Cão Melitaie ele também foi conhecido como "Vos Ancião Cão da Malta", o cão das Damas Romanas, o Cão Consolador, o Spaniel Dócil, o Bichon, o Cão Choque, o Cão Leão Maltês, e o Terrier Maltês. Em algum momento dentro dos séculos passados, ele se tornou conhecido simplesmente como o Maltês.
A história da raça pode ser traçada de volta em muitos séculos. Alguns colocaram a sua origem em dois ou três milhares de anos atrás e até Darwin colocou a origem da raça em 6000 a.C.
O Maltês é considerado de ter descendido de tipo de cão chamado Spitz achado junto com os habitantes do Lago da Suíça. Ainda que exista alguma evidência que a raça se originou na Ásia e é parente do Terrier Tibetano, a origem exata é desconhecida.
Malteses são geralmente

A Ilha de Malta (ou Melitae como era conhecida então) foi o centro geográfico do comércio antigo, e exploradores sem dúvida acharam ancestrais dos pequenos e brancos cães deixados ali para trocas por suprimentos.
Os cães foram criados pelos ricos e igualmente pela realeza e foram sendo cruzados para serem especificamente um cão de companhia.
Alguns membros da família real que significadamente tinham Malteses foram Maria I da Escócia, Elizabeth I de Inglaterra, Rainha Vitória, Josefina de Beauharnais e Maria Antonieta.
No tempo de Paulo de Tarso, Publius, o governador romano da Malta, tinha um Maltês com nome de Issa com o qual era bastante aficionado.
Nesta conexão o poeta Marcus Valerius Martialis (Marcial), nascido em 38 a.C. em Bilbilis na Espanha, fez essa famosa dedicatória em um de seus célebres epigramas:
"Issa é mais brincalhona que o pardal de Catulla. Issa é mais pura que um beijo de uma pomba. Issa é mais delicada que uma donzela. Issa é mais preciosa que jóias indianas... Com receio de que os últimos dias em que ela vê a luz devem roubá-la dele para sempre, Publius tinha tido o retrato dela pintado."
Era dito que a pintura do cão era tão vívida, que ninguém podia diferenciar o cão da pintura. Durante o Renascimento, o poeta Ludovico Ariosto em algumas linhas da sua óbra-prima literária, Orlando Furioso, descreve um cão que certamente só pode ser um Maltês.
"O menor cão que a Natureza já produziu -- Seu pêlo de longos cabelos, mais branco que arminho Seus movimentos perfeitamente graciosos e Elegância incomparável de aparência."
(Vol.II Canto 43)
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